Na dica da “semana de hoje” , temos o prazer de apresentar o trompista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), André Gonçalves.
Em um bate-papo super interessante, André nos contou os motivos que o levou a se candidatar para a cadeira de trompa libera da OSESP, como também sobre processo de preparação para esta audição, e os métodos que utiliza para atuar nesta função que exige muita flexibilidade técnica e musical.
Quando perguntando sobre as estratégias que utilizou nas audições, tanto para a cadeira de trompa solista do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, como também para a Osesp, ele nos disse:
“Nas duas audições utilizei uma estratégia pessoal quando percebi que haviam candidatos com algumas características melhores do que eu. Logo conclui que o plano ideal era concentrar-se em fazer a melhor música possível, tratando muito bem os fraseados e com muito bom gosto, pois nas audições era impossível não falhar, por isso deveria compensar sendo envolvente e interessante musicalmente! Geralmente nas audições os candidatos buscam tocar de maneira muito assegurada e acabam negligenciando a parte musical. Assim como eu, eles também poderiam falhar em algumas coisas. Já ouvi muitos trompistas inclusive nas lives do Coronahorns, destacando a importância de valorizarmos a música, e se assim não fizermos seremos apenas instrumentistas, e não músicos! Esta foi a minha estratégia em ambas audições que funcionou muito bem”

Español

Traducción:
En la “semana de hoy”, tenemos el placer de presentar al cornista de la Orquesta Sinfónica del Estado de São Paulo (Osesp), André Gonçalves.
En una charla súper interesante, André nos contó las razones que lo llevaron a postularse para el puesto de corno de cambio ( wechselhorn en alemán/ trompa libera en portugués) de la OSESP, así como sobre el proceso de preparación para esta audiencia, y los métodos que utiliza para actuar en este rol que requiere mucho Flexibilidad técnica y musical.
Al preguntar por las estrategias que utilizó en las audiciones, tanto para el puesto de corno solista del Teatro Municipal de Río de Janeiro, como para Osesp, nos dijo:
En ambas audiciones utilicé una estrategia personal cuando me di cuenta de que había candidatos con algunas características mejores que yo. Pronto concluyó que el plan ideal era concentrarse en hacer la mejor música posible, tratando el fraseo muy bien y con mucho gusto, porque en las audiciones era imposible no fallar, ¡así que debería compensarlo siendo atractivo e interesante musicalmente! Por lo general, en las audiciones, los candidatos buscan tocar con mucha seguridad y terminan descuidando la parte musical. Como yo, también podrían fallar en algunas cosas. He escuchado a muchos cornistas incluso en las charlas de Coronahorns, destacando la importancia de valorar la música, y si no lo hacemos, ¡seremos solo instrumentistas, no músicos! Esta fue mi estrategia en ambas audiciones me funcionó muy bien “

Autor: Nadabe Tomás
Traducción: Jorge Montoya Waldhörner


Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *